Principal opositor do Prefeito de LÁBREA critica gestão cobra compromisso com os professores

Em entrevista ao Portal Manchete na manhã desse domingo, João Roberto cobrou que a prefeitura de lábrea, trate com transparência a distribuição das sobras do FUNDEB, aos professores do município.
segundo João muitas situações estranhas referente ao FUNDEB acontecem em labrea desde o primeiro mandato de BARROS, veja o que diz;
Veja bem as sobra do FUNDEB, que é a diferença entre o valor arrecadado e o valor gasto com professores ativo em sala de aula, devem ser distribuída entre os mesmo; acontece que em Lábrea não existe transparência, nem o professor nem sua própria classe representativa consegue ter acesso via lei de acesso a informação, as prestações de contas dos recursos que diz respeito aí FUNDEB, não sabem nem quanto custa a folha de pagamento.
De igual modo é fundo de previdência do servidor público do município, eles agem como ditador, fora da lei. nos últimos anos Lábrea já possuiu dois gestores do LABREAPREV, com contas reprovadas e condenados a devolver valores ao fundo.
No ano de 2020, mesmo com toda a economia gerada por conta da PANDEMIA, os professores acabaram recebendo R$ 600,00 Reais de abono salarial no fim do ano, enquanto municípios vizinhos como Humaitá e outros, Deram abono de 3 ou 5 mil reais a seus professores, lábrea pagou R$ 600,00.
Hoje mesmo tomei conhecimento através das redes sociais que o prefeito de Anamã anunciou abono de 15 mil aos professores.
E Labrea nem pagou nada ainda nada, e continuam ludibriando os profeseors a fim de evitar manifestações e greve por parte dos profissionais da educação.
E a quem o senhor atribuiu esse tipo de situação ?
Olha no meu ponto de vista o atual prefeito é o principal responsável, porque veja bem; a câmara de vereador não tem caneta na mão, embora possa fazer suas cobranças ao executivo e fiscalizar, o secretário de educação também não tem caneta da mão.
O fato é que a gestão é ruim mesmo, e sempre tratou os professores dessa forma.
Estar faltando uma auditoria abrangente do TCU, em Lábrea, com atuação do MPF do ministério público federal, e celeridade no julgamento dos processos abertos, pois existem processo do ano de 2008 aberto contra esse cidadão que continua sem conclusão até os dias atuais o que acaba gerando imputabilidade por decadência temporal.